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BallasCast – Episódio 45 – Anderson Bizzocchi – Barbixas (Parte 2)

EPISÓDIO 45 - ANDERSON BIZZOCCHI - BARBIXAS (PARTE 2).


Senhoras e senhores, ladies and geeeeeeeeeeeeentlemans, madames et messieurs, peixe bois e peixe boias, está começando mais um…


BALLASCAST…


MÚSICAAA…


Olá, olá, olá, seja circunferencialmente bem-vindo ao Ballascast!


Pra você que está chegando agora, esta é a segunda parte de uma entrevista que eu vou fazer com ele, que é um dos integrantes da Cia. Barbixas de Humor, ele tem um espetáculo Improvável, há dez anos em cartaz… O canal de vídeos deles tem mais de 700 milhões de views, isso mesmo, 700 milhões de views


Então vamos para nossa segunda parte da entrevista com Anderson Bizzocchi, palmas…


(Música)


– Evento também vocês fazem bastante?


– Evento empresarial, e indo nessa linha de mímica, a gente um dia fez um evento, a gente chegou um dia antes, aqueles eventos na empresa, não vou falar a empresa… Mas evento enorme, em que o funcionário assim, eles ficam no resort e tal, e uma das atrações era a gente… Só que a gente tava como atração de um setor, era um evento que cada setor levava uma atração, então…


– O seu era qual, o seu setor?


– Segurança no trabalho! 


– Hm, legal!


– E tipo, era um assunto meio chatão…


– É, bem chato!


– E o pessoal do setor confiando e falando, é que todo ano a gente é meio que a parte chata do evento, a gente vem com uma palestra de “use capacete”, bá-bá-bá…


– Sei!


– E aí a gente adaptou os jogos de improviso para, do que eles queriam passar a mensagem, então não façam isso, como a gente fez na cena, enfim… Aí a gente falou com uma fodona, tal, puta telão, e aí ela falou “e aí, o telão vocês vão utilizar como?”, eu falei “não, só vai entrar a parte do jogo”…


– Sei…


– “Não, mas e a parte, o que? Vocês só vão ter o uso”. “Não a gente só vai usar”. “E aí vocês só vão fazer mímica é isso?”


– É!


– Aí eu pensando, foi porque a gente foi chamado, você não conhece o nosso trabalho? Aí eu falei, “É a gente vai fazer a mímica, o improviso…”, “Não, tudo bem, mas você acha que mímica vai bastar?”


– Nossa!


– E o pior é que eu não tava entendendo o que ela tava querendo dizer, tipo, “Ah, é”… Aí ela fez “Tá bom, tá bom”… Foi embora assim, tipo saiu reclamando e tal, tipo vou falar, cabeças vão rolar nesse evento mesmo, nosso evento terminou os caras estavam aplaudindo de pé.


– Uau! Rolou?


– Rolou, imagina.. A gente fez cena, a galera animada, com a mimiquinha…


– Tá vendo que deu certo?


– Ela não veio falar com a gente depois que acabou.


– Claro que não!


– Eu queria falar assim “Tchau”, e pegar uma vassoura de mímica…


– Sei, e fazer uma… Uma bicicleta né?


– Uma bicicleta, tchau!


– E fica a dica você que faz evento de empresa que nem a gente, faz mímica, não… Brincadeira…


– É!


– Andy, você fez já TV, fez teatro, faz, faz internet, você, eu queria saber uma preferência, bem pergunta de, ah, ator global que faz teatro e TV…


– Eu não sabia que eu tava no Vídeo Show gente…


– É, Vídeo Show do improviso, mas eu queria saber se você tem essa diferença assim, você prefere ou o teatro ou a TV, ou vídeo, quer dizer, internet e TV, mas em vídeo… Quer dizer, você tem alguma preferência, essa é a primeira pergunta…


– No improviso? Em linguagem de improviso?


– É! 


– Ah não… Teatro com certeza…


– Teatro né? Tá!


– Fazer ao vivo!


– Tá! Eu sabia mas eu não queria dar a resposta na sua boca, tá…


– Não, claro…


– Ao vivo mesmo!


– O entrevistador que…


– Que já fala…


– O entrevistador que já fala, não… Teve um cara do Men At Work, Men At Work veio, fazendo um parênteses enorme…


– Hahahaha.


– Tem o Men At Work, veio e o tradutor que ele era um cara ou muito fã, ou da equipe, as pessoas faziam pergunta, eu queria saber dele se ele blá-blá-blá-blá-blá-blá, e o tradutor não perguntava para o Men At Work.


– Ele fazia a resposta…


– No Programa Livre, na época do Serginho Groisman, aí falando “não, é, eles estão pensando em substituir a turnê tal”, até que chegou uma hora que o Serginho falou “você não vai perguntar pra eles não?”


– Putz, total… O Andy, você prefere ahn… Trabalhar…


– Pizza!


– É… Pizza, pizza… Você prefere trabalhar em grupo ou trabalhar sozinho? Em grupo né? Eu sei que eu conheço bem você…


– Hahaha… Não, mas é isso mesmo! O pessoal, engraçado que vem a pergunta porque em relação a stand up, a gente tem muito amigo stand up e tal, e o último que fez a pergunta, conversei com o Thiago Ventura outro dia e ele falou “cara, você é rápido tal, tal e, não sei quê, mas você não pensa em fazer stand up?” Aí eu expliquei pra ele, eu falei “puta Thiago, quando você vê uma cena de um garçom fazendo um material lá, você pensa, putz aconteceu comigo uma puta história, e anota e faz o bit e o punch-line pra um texto stand up seu, eu penso em uma esquete”. E é automático já penso, Elidio é o garçom tal, uma situação absurda… E é como o meu cérebro tá treinado…


– MOMENTO VOCABULÁRIO DE IMPRO E DE COMÉDIA EXPLIXANDO… O QUE É PUNCH-LINE ANDERSON?


– Punch-line é a piada, é a piada que… É a piada final, então aqui vem a punch-line que é “Ah, entendi”, e que geralmente nos Trapalhões antecedia o “poe-poe-poe-poe”


– Exatamente. O ARREMATE.


– O arremate da piada!


– E o que é, você falou outra também… 


– Setup!


– Setup!


– Setup é a situação, é a premissa da cena, então tipo, você prepara, a gente chama vulgarmente o setup é, você prepara, prepara, prepara, prepara a piada pra… Que nem na minha história que tipo meu amigo falou, não inventaram ainda fator três bilhões, o protetor solar, já era um punch-line, então o setup dele foi meu professor perguntando porque que a gente não vai ao Sol e ali eu arrematei com outro punch-line, então teve um double punch-line


– Porque que o pinheiro não nunca se perde, é o que?


– Porque ele tem uma pinha!


– Não é o que? Se é um setup ou um punch-line


– A tá! Eu pensei que era pra completar…


– Não. Não. Não. Vamos de novo…


– É um setup


– O que a mulher do Einstein disse quando viu ele nu pela primeira vez?


– Isso é um setup!


Nossa, que físico!


– Esse é um punch-line


– De uma piada…


– Ruim… 


– Exatamente, mas são as que eu gosto! Teve mais uma também que você estava falando, o esquete, o que é um esquete?


– O Esquete é um quadro de humor…


– Uma cena, um quadro de humor…


– Uma cena, é um quadro de humor…


– Agora você, você falou uma coisa interessante, porque você pensa em esquete, eu sei disso, que você tem esse pensamento eu sei, mas eu sei que você também escreve e escreve muito, e você poderia fazer stand up, você já se aventurou um pouquinho assim, de escrever texto e fazer um pouquinho?


– Já me aventurei de escrever, de tentar escrever…


– Fazer não?


– Fazer não!


– Tá!


– Eu nunca… Na verdade eu nunca montei o suficiente e aí é o engraçado porque eu tenho um bloco de notas em que eu anoto situações, anoto coisas e aí um dia eu fui ver e não faz sentido nenhum…


– Não?


– Porque na hora que você anota você confia na sua memória e aí eu comecei a anotar um pouco mais detalhado, tipo o homem entra e imagina a situação assim assado, eu meio que converso com o Anderson do futuro…


– Uoww!


Porque eu sei falar, ah quando eu ler eu vou entender, porque as vezes era anotado, caneca, xícara, toda vez cai…


– Hã? What?


– Caneca. Xícara. Toda vez cai. Qual que é… Não tem graça, não tem informação, não tem nada…


(Música)


– Você falou do futuro, daqui a 20 anos, o Anderson, quantos anos você tem? Tá com 60, o Anderson com 80!


– O Anderson com 80!


– Daqui a 20 anos! Que que você gostaria de falar, “Nossa, eu fiz isso, isso e isso”.  Três coisas que você vai falar, nossa, nossa, eu fiz isso!


– Ainda não pulei de paraquedas…


– Uau!


– Essa é uma coisa que eu quero fazer, sempre falo que queria fazer.


– Paraquedas! Fácil! Mega realizável! Amanhã, né? Aqui em Boituva


– Né? Então…


– Segunda coisa simples. Ótimo!


– Hãããã…


– Eu adoro pergunta que faz entrevistado pensar, porquesignifica que foi mega…


– É coisas que eu ainda não fiz que eu ah, quero muito fazer…


– É! Tipo, nossa…


– Eu quero fazer um musical! 


– Uau! Musical?


– Quero participar de um musical…


– Uau!


– Eu fiz isso na época que eu tava, que eu tava começando no teatro, fazendo teatro amador, então eu fiz, eu era, eu fiz uma montagem amadora com vários amigos nossos, eu fui, eu fiz O Homem de La Mancha


– Uau!


– Eu era o D. Quixote e foi uma experiência sensacional, três apresentações, em que a gente fez um musical bem a risca…


– Fica a dica pra você que é produtor musical, Anderson Bizzocchi, Barbixas, com dois z’s e com dois c’s por favor… E terceira coisa?


– Terceira coisa?


– É! Você falou duas e eram três na pergunta… Ai meu Deus…


– Ou pilotar ou estar num, é, de carona num carro de Fórmula 1.


– Uau!


– Que agora tem aquele double city


– Entrar no carro de verdade pra pegar no 600 e quanto o carro pega?


– 300km/h..


– Uau! Quando numa corrida de Fórmula 1, o segundo colocado…


– Lá vem, lá vem…


– Não, não é nada! Alguma corrida, você que é bom disso, quando alguém passo o segundo colocado ele vira?


– Hahaha, travou!


– Quando alguém passa o segundo ele vira? São duas perguntas!


– Terceiro!


– Quando ele passa o segundo ele vira?


– Ah, o primeiro!


– Não ele vira o segundo, pegadinha mas isso não importa.


– Ah, é verdade! Nossa! É uma observa… Nossa, é, muito boa!


– Passou o segundo, vira o segundo…


– Vira o segundo, claro.


– Mas isso não tem nada a ver como é que você…


– Haha, eu me senti um moleque de 5 anos sendo enganado pelo pai assim, você olha… Eu tô arrancando meu dedo, o moleque…


– Eu tenho três filhos né? Tenho que saber dessas coisas…


– Então você tem que tá cheio dessas…


– Agora você falou de três sonhos, mas o BallasCast está aqui para realizar os seus sonhos…


– Tem um carro de Fórmula 1 aqui.


– Tchaaaaaaaaannn… Vamos entrar no seu sonho… Isso aqui é um volante, agora vai acelera Andy…. Vai Andy… Para Andy… Primeiro sonho…


– Muito bom, adorei!


– O paraquedas, o paraquedas Andy vai, salta! Salta! 


– Aaaaahhhhhhhhhhiiiiiiiiiiirrrrrrrrhghgggggg


– O ventooooooooo! E vamos para o terceiro sonho…


– Espera aí que eu não abri ó, falhou! Estou vendo a morte, reserva, pronto!


– Olha você estava com dois…


– Não é que meio que é o procedimento Ballas…


– Ah já tem dois?


– Se um dia você for pular de paraquedas e alguém falar que só tem um, não pula…


– Ah, olha…


– Tem que ter o reserva…


– boituva.com.paraquedas.br…


– Hahahah.


– É um domínio…


– É um domínio!


– Qual que é o seu site? dentistanahora.paraquedas… 


– br… Bizzocchi com dois z’s e com dois c’s, e a gente falou do terceiro que é o musical, então a gente vai pegar um tema com a produção, e a gente vai fazer um musical sem som, porque o Daniel Tauszig não veio…


– Ah tudo bem!


– Produção, fala um tema que poderia ser o tema, vocês aí pode gritar?


– LAVABO!


– Lavabo! 


– Lavabo!


– Lavabo! Um, dois… Um, dois, três…


 


“Olá senhor, eu já limpei toda a casa, eu queria saber se eu posso ir embora…


Pode! Mas você já limpou o lavabo? Você sabe que lavabo é esse?


Sim!


Todo mundo confunde a palavra banheiro, mas banheiro é lugar que você toma banho, lavabo é só o lugar em que você faz xixi e vai cagar e depois lava-bo as mãos, e é por isso que se chama lava…bo.


Senhor desculpe, hoje é sexta feira, sou apenas faxineira, e tenho que pegar a condução, eu ganho uns trocados, eu tenho uma filha, um pai e um irmão… Tenho que ir embora, esta é a hora, mas eu sei da minha profissão…”


 


– Tá fazendo a terça ele tá se perdendo…


– Hahaha


 


“Então me diga o que queres, pois, somos homens e mulheres, prontos para nossa missão.


Pode ir embora querida, pode ir embora Margarida, eu te vejo na segunda e na quarta também, vá com Deus, vá em paz, fica segura neném!


É por isso que eu estou indo, eu volto amanhã, segunda feira já é longe, é por isso que eu não babo, e agora limparei o laaaavaaaabooo! “


 


– Você é uma esponja de voz né?


– Esponja?


– Tem uma coisa que a gente fala que é a esponja de voz…


– Hã…


– Você vai, o Elidio também é, tem a tônica, tem a voz principal, aí tem a terça, aí quando você começa fazer a terça, eu tenho que tomar cuidado pra quando a gente tá no musical, qualquer coisa, eu começo a fazer a terça do lado dele e ele não fica no tom dele…


– Fode tudo!


– Ele junta com a minha… Aí eu tento descolar de novo e aí ele vai…


– Nossa eu nunca tinha pensado nisso…


– E aí fica essa coisa de ahnahn… 


– É por isso que me atrapalha quando alguém canta comigo.


– Exato!


– Olha!


– Você é uma esponja de voz…


– GENTE!


– Você absorve a voz que a pessoa está fazendo!


– andersonbizzocchi.paraquedas.tambémecultura.com.org e vamos agora para o momento definição Andy


– Definição… Defina improviso em uma palavra… Tempo…


– Uma palavra… 


– Uma só palavra…


– ESCUTA!


– Escuta? Vocês escuta…


– É… É porque, até o pessoal brincando, o que que o improviso te ajuda na vida, acho que hã, e eu sou um dos que piores tem escuta no grupo…


– No seu grupo…


– Porque eu sou o que atira né? Eu sou…


– Porque o Andy ele é um atirador, ele dá… O Andy ele é muito genial…


– Obrigado!


– Ele tem muita proposta, a cabeça dele funciona muito rápido, ele tem 70 ideias pra cada uma e isso faz as vezes com que ele, ele tem tanta ideia, tanta coisa que ele não tem essa escuta mega refinada de que “Opa, ele estava falando uma coisa e eu sai atirando”.


– É… Tipo calma… EXATAMENTE! De perceber e… Eu melhorei muito…


– Sim!


– Mas de perceber pra onde a cena tá indo, porque raios você tá fazendo esse personagem, mas é uma escola meio Robin Williams assim né?


– Sim!


– O cara vai falando, vai falando, você fica… Poxa, não preciso entrar então…


– Sim! E você realmente melhorou muito até porque tinha uma época que chegava a dar raiva do Andy, e a raiva, vou te contar uma coisa sincera, porque que dava raiva? Primeiro porque as vezes “Ah, o Andy não deixa eu falar”, mas não é só isso, é porque além disso ele fez uma muito boa… Então é o tipo de coisa que é ruim pro parceiro, mas é boa pro público…


– É uma raiva invejosa!


– Então você fala “Droga, ele me atropelou, mas foi bom né? Ah tá bom vai! Tudo bem.”


– Não mas, mas é durante muito tempo fazendo vários cursos de improviso, é, demorou pra entender e acho que essa demora ela é constante pro improvisador, de sacar que não necessariamente você fazer o público rir vai ser bom pra cena.


– Sim! Sim!


– E aquela coisa de não fazer piada que o pessoal fala, não pense na piada, não pense e tal, e demorou pra entender isso, porque era, como é que duas pessoas que eu adoro…


– Uhum…


– Robin Willians e Jim Carrey, são vistas como aaahhh, tipo, cansou…


– Sim… Elas são cansativas mesmo…


– São cansativas, no meio, aí tem uma piada no, no Mentiroso, nos erros de gravação…


– Sei!


– Em que uma hora que ele tá no advogado e fala, e aquilo resume muito o que é o Jim Carrey, que ela fala, que ele começa a xingar a mulher, ah não sei o que exagerado, bla-bla, e ela grita, over actor…


– Hummm…


– E aí todo mundo começa a rir e ela fala “ele que me pediu pra eu falar”… Tipo over actor era tipo o cara que é… Menos… Calma…


– E tem uma história do Jim Carrey que eu achei muito boa que ele, quando ele fez o filme do Andy Kaufman, quando ele interpretou, ele compôs, até a esposa dele falou que até ficou assustada…


– Assustada!


– E ele chegava nos estúdios já vestido e já fazia tal, tal, tal… Agora eu tenho uma notícia ruim pra você…


– Hã?


– Robin Williams se matou…


– É pois é…


– Jim Carrey tá deprimido acusado de homicídio… Então fica a dica #…


– Mas você perguntou daqui a 20 anos, onde você vai estar?


– Então…


– Talvez eu vou pular de paraquedas e não vou estar de paraquedas né?


– Então… Talvez aquele segundo que a gente se referiu e tal… Mas não… –


 Tá certo! Tá certo! Tá certo! Vou repensar o paraquedas…


– É isso aí. E assim terminamos este episódio!


(Música)


Muito bem, muito bem, muito bem, chegamos ao final de mais um episódio (AAAHHH) mas na segunda feira que vem tem mais (EEEHHH).


E você pode se inscrever no grupo BallasCast, que tem lá no Facebook que tá muito legal.


Onde eu coloco alguns conteúdos exclusivos, algumas promoções exclusivas, alguns ingressos pra noite de improviso, eu vou colocar um vídeo do Andy pra vocês conhecerem um pouco do trabalho dele, pra quem não conhece os Barbixas


Enfim, entra lá no BallasCast se você quiser, se não quiser não entra e seja feliz…


Sendo assim vamos ao nosso momento merchand


“Oh Marcio, o fim do ano tá se aproximando e eu queria uma palestra que fosse divertida assim, mas também que tivesse conteúdo… Sabe como é né?”


É fácil, basta você comprar a minha palestra “IMPROVISO E CRIATIVIDADE”, que eu levo ela até a sua empresa, entre em contato marcioballas.com.br


É isso aí… Assim terminamos o nosso episódio com muita alegria, sabedoria e malemolência…


E thank you very much.


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Bye bye!