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BallasCast – Episódio 51 – 1 Ano de Ballascast

EPISÓDIO 51 – 1 ANO DE BALLASCAST.


Senhoras e senhores, ladies and geeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee


eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee


eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeentlemans, madames et messieurs, ballascasters e ballascastars está começando mais um, EPISÓDIO COMEMORATIVO DE UM ANO DE VIDA DO QUERIDO…


BALLASCAST.


MÚÚSICAAA!


Olá, olá, olá, seja gigante pela própria naturezamente bem-vindo ao episódio de 1 ano do BallasCast. PALMAS!


Eu estou radiantemente feliz porque eu não achei que eu ia conseguir chegar em 1 ano, uhuuulll… Então se você está acompanhando a gente, parabéns pra você, nessa data querida, muitas felicidades, muitos anos de vida…


Porque você, e não é papo, é VOCÊ MESMO, que é responsável por esse podcast, porque eu faço podcast pra compartilhar com as pessoas minhas coisas, se eu fizesse só pra mim, seria um auto podcast, eu poderia gravar num gravadorzinho de celular, mas não… Eu escolhi gravar pra fora, de gravar pro mundo, de gravar pro universo, de compartilhar com as pessoas.


Dá um puta trabalho, mas eu tô muito feliz porque eu recebo tanta coisa legal, tanta coisa bacana, tanta gente que eu encontro na rua que vem falar comigo…


Então se você nunca ouviu nenhum podcast meu, até acho que você pode pegar os outros podcasts, porque esse vai ser comemorativo…


Então se você não sabe direito o que é o BallasCast, talvez você vai achar meio boring, meio chato, sabe tipo quando você vai na festa de alguém e tá todo mundo feliz e você “Ah, não tô achando isso muito divertido”…


Sabe o casamento do outro, casamento de um primo distante que você não conhece ninguém?


Então aconselho você que não conhece, ouve outro episódio, ouve o episódio do Kosovo, ouve Papelaria, ouve Jogando no Quintal, ouve um outro podcast, porque esse aqui é comemorativo à 1 ANO DE BALLASCAST.


FOGOS DE ARTIFÍCIOS!!!


 


1 ANO DE BALLASCAST.


(Música)


Ai que alegria, que alegria, que alegria, que alegria senhoras e senhores! Ladies and Gentgengengentlemans!


Hoje eu vou falar especificamente do BallasCast, de várias coisas que envolvem o BallasCast, quero trazer alguns depoimento de pessoas que mandaram, que são ouvintes e ouvintas e que mandaram coisas muito bacanas… Quero compartilhar um monte de coisas aleatórias sobre o BallasCast.


O primeiro deles é contar como começou o BallasCast, há uns 2 anos atrás, Murilo Gun disse “Ballas, tu tem que fazer um podcast”, e como eu ouço muito as coisas que ele me fala, até porque ele fala muita coisa, quer dizer, dá pra fazer tudo que ele fala, porque o Murilo fala muita coisa, têm muitas ideias, mas eu fiquei com isso na cabeça e falei “Puxa, eu acho que eu vou atrás disso”.


E uma das coisas que ele me falou foi… “Ballas, você tem que ter um chefe, porque se não tu não vai fazer nunca”, então um dia eu fiz uma aposta com Joca Paciello, que é a primeira pessoa que eu quero agradecer, que é meu produtor, meu empresário, há quase 20 anos de parceiro e tal.


E um dia eu fiz uma aposta com ele, que se eu não fizesse o BallasCast em dois meses da data que eu tinha falado, da data pro primeiro episódio, eu ia pagar pra ele 20 jantares num restaurante que ele pudesse escolher. A gente escreveu isso, anotou…


Então de repente eu tinha um chefe, quer dizer, eu tinha um problema se eu não cumprisse esse prazo, e eu lembrei de uma frase que um músico fala, que ele fala assim… Don’t give me time, give me a deadline… Não me dê tempo, me dê um prazo final.


Então de repente eu não tinha um prazo, e eu tinha prazo, porque senão eu ia me dar mal, então acabei correndo, correndo, correndo e fui atrás.


Muitas pessoas fazem podcast sozinho, quer dizer, pegam e gravam no celular e mandam a ver, mas eu queria fazer alguma coisa mais legal, um pouquinho mais ajeitada, então eu fui atrás de pesquisar como é que se faz um podcast.


Nisso eu cheguei na galera da Rádiofobia, do Léo, então ele me deu uma consultoria do que era um podcast, como faz, como sobe, onde coloca,  então valeu Léo, valeu Tiago, valeu toda a galera Rádiofobia.


Na sequência fui pesquisar um pouco também, fui no estúdio do Luciano Pires também, foi muito bacana, me recebeu lá, me contou os princípios do podcast, como funciona, como monetizar (que eu ainda não descobri, então tô longe de descobrir) enfim, então fui pesquisando e tal, e acabei chegando no grande Sancler Miranda, que é quem faz a edição de todo esse podcast, esse podcast tem os barulhinhos, trilha sonora, tem os climas, os sons, tudo isso é feito pelo Sancler Miranda… Então salva de palmas para o Sancler Miranda….


E toda a parte agilizástica desse podcast, é feito pela Talita Anjos, que como o próprio nome diz, é um anjo que pousou na minha vida, que é a minha super produtora, meu braço direito, que faz todo o banckground, backstage, o agendamento, a entrevista, me ajuda a fazer isso e aquilo… Então uma salva de palmas pra Talita Anjos...


Mas enfim, e o podcast ficou pronto e foi ao ar, e a primeira coisa que aconteceu e eu achei curiosa de podcast, que eu não sabia é que as pessoas não sabem o que o que é podcast, a maior parte das pessoas não sabem direito, então quando você fala “Ah, ouve meu podcast…”


“Ah tá, mas tá no YouTube?”


“Não, não tá no YouTube”


“Mas o que? São vídeos?”


“Não, não são vídeos! São áudios!”


“Mas como são áudios? É WhatsApp?”


“Não, não, não!”


Aí até eu comecei a falar, é tipo um YouTube de áudio, entendeu? São episódios que você ouve no fone mesmo, você pode ouvir na sua casa, lavando a louça, no carro, na academia, correndo.


“Ah mas como é que eu acho isso? Eu não sei onde achar, eu não tô ligado!”


“Você tem IPhone?”


“Tenho”


“Tem já no seu IPhone


As pessoas não sabem que elas já tem o aplicativo no IPhone, e Android é só baixar também, qualquer dos aplicativo e tal, mas enfim, por isso também acabei colocando no meu site, porque assim quem não sabe achar, achava lá no meu site.


E uma coisa que eu comecei a perceber, que é muito interessante do podcast, é que as pessoas, pelo fato de elas ouvirem com o foninho, concentradas, normalmente sozinhas, elas tem uma relação com o podcast que é diferente da relação que elas têm com internet, vista, vídeo de internet, com a tv, ou mesmo com o teatro.


Eu percebo isso pelas pessoas que ouvem o podcast, o BallasCast, e me encontram na rua. E elas vem falar com isso com uma intimidade, que eu acho muito bacana… Por que ela tem a sensação de que ela conversa comigo mesmo, ela tem a sensação, você que está ouvindo, provavelmente seja um desses, tem a sensação de que é tipo como se fosse meu amigo, porque eu compartilho as coisas e é muito verdade isso. Então quando eu encontro alguém, eu vejo que a pessoa fica muito feliz, e eu também fico muito feliz, porque eu sinto isso.


Então se algum dia você me encontrar na rua pode vir me dar um abraço e falar “Ballas, eu ouço BallasCast, eu sou o seu amigo, I’m your friend!”


(Música)


Quero começar agora a compartilhar com vocês alguns comentários, depoimentos de algumas pessoas que mandaram sobre o BallasCast, que eu achei muito bacana, fiquei tocado, claro que não dá pra colocar todos, claro que eu não vou lembrar de todas as pessoas, então… OBRIGADO GERAL pra quem eu esqueci, e vou começar compartilhando uma mensagem de uma pessoa, que é do grupo do BallasCast, que é um grupo que a gente tem no Facebook, então se você ainda não entrou, entra lá, porque é um grupo muito bacana, muito legal, onde eu ouço muitas pessoas com feedbacks, onde eu coloco informações específicas exclusivas, onde eu faço algumas perguntas pro grupo e o grupo me ajuda a fazer esse podcast, dou informações, enfim…


A Vanessa Oliveira, um dia me mandou uma caricatura linda, linda, linda, e escreveu o seguinte comentário…


“Dono de papelaria que virou improvisador, palhaço, apresentador, palestrante e pseudo entrevistador de YouTube e podcast Sr. Marcio Ballas, é com exorbitante satisfação que me dirijo a vossa pessoa, com uma alegria do tamanho que transcende a via láctea e o tempo espaço, com a vibração que uma música boa atinge os tímpanos, é inenarrável o orgulho de conhecer a sua inspiradora história de vida e o fantástico mundo de sua mente. Com esse primeiro ano do BallasCast, que na verdade conheci o ano passado, e devorei 37 episódios em 4 dias, e estou ouvindo tudo de novo, porque é uma droga… Vicia e é difícil viver sem, me deu coragem pra fazer coisas que nunca pensei que faria e minha criatividade cresceu exponencialmente, o seu TED é de emocionante transformador e tenha certeza que está plantando sementes em muitos jardins que talvez nunca conhecerá, mas que certamente florescerão e darão bons frutos, muito obrigada Marcio Ballas!”


MUITO OBRIGADO, Vanessa Oliveira!


Ela ouviu os 37 episódios em 4 dias e tá ouvindo de novo, quer dizer, ou ela tem um problema, ou ela é muito legal, que eu acho que é essa, ou então ela não conhece outros podcasts, eu até brinquei no comentário que eu vou indicar pra ela outros podcasts, porque ela pode ouvir outros também né?


Valeu Vanessa!


A Ana Paula Plesky, que diz que o BallasCast foi e é inspiração, aprendizado e motivação…


“A vida nos dá sempre oportunidade de evoluir e ser feliz, ela me deu vocês. E pretendo aproveitar muito, obrigado Marcio e toda equipe do Ballascast. Feliz aniversário de um ano (emoji de palmas, emoji de bolo, emoji de carinha)”


Thank you very much…


A Carolina Desgualdo Pereira escreveu…


“Ballas, eu amo quando você ressalta a importância do estar presente, olhos nos olhos, agir de acordo com a sua própria essência. Ouvi diversos áudios do Gasparetto… Hauhauhau…” 


(o Gasparetto é muito bom né? Pra quem não sabe o Gasparetto era um médium que trazia mensagens do além e tal, e ela segue…) “E você está melhor que ele…Hahaha”


Porque eu tô vivo no caso né?


Ouvir seus áudios são inspiradores para mim, como outo ajuda mesmo, não tem nada a ver com teatro, palhaço, não tenho a menor a pretensão em seguir isso como carreira, mas comecei a te acompanhar porque tive bebê a pouco tempo, e me sentia muito sozinha… O puerpério (que é esse período que a mãe fica com o bebê quando ele acaba de nascer) é extremamente solitário. Poder ouvir alguém ressaltar pensamentos que acredito, contar histórias da sua jornada, contar como batalhou e venceu sempre rindo disso, me acalma, e a forma que você fala me faz parecer que eu tenho um amigo, assim não me sinto tão sozinha”


É aquilo que eu tinha falado… Olha isso agora!


“Minha filha agora tem seis meses, morre de rir nas suas aberturas, e nos seus encerramentos, hahaha”


Olha só, seis meses e ela já me acha engraçado, quer dizer, acho que eu vou começar a fazer teatro pra recém nascidos…


“E eu fico um monte de vezes só te imitando pra ela rir (risos), muito obrigada mesmo por compartilhar sua história e por ser meu amigo platônico (risos, coraçãozinho)”


Ah coraçãozinho… Tô até fazendo com a mão aqui, Carolina Desgualdo Pereira, beijo pra você e pra sua filhota.


(Música)


João Carlos Porfírio que falou “Ballas (e esse também Porfírio que nem a outra, mas esse também é filho dele mesmo). Ballas, seu podcast faz parte do meu ritual matinal das segundas feiras, a energia boa, o bom humor, a sua alegria são start pra minha semana. Começar a semana ouvindo BallasCast é garantir leveza e energia pro resto da semana!”


Valeu João Carlos Porfírio.


Alexandre Jungermann que foi meu aluno há muitos anos atrás, e também é casado com a minha prima, é um super ouvinte e fala o seguinte…


“Lembro de dois episódios muito marcantes, o do teu acidente e o com a participação do Flávio, que foi fazer o curso de clown com o filho (pois ele era aluno dessa turma também), chorei em ambos… Aliás, vida longa ao BallasCast, com carinho, Alê”


Valeu Alexandre Jungermann, e ele chorou! Olha que bonito isso! Homens também choram, gente, eu sei porque eu choro pra caramba!


Dávila Macedo que diz…


“Ouvir o BallasCast é a única coisa que me faz aguardar ansiosamente a chegada das segundas feiras…”


Yes! Viu só? A segunda feira não é tão ruim!


“Aprendi muito com você e continuo aprendendo… Obrigado por partilhar de tudo isso com a gente e de ser uma inspiração pra todos nós”


Valeu a grande Dávila Macedo (A Dávila, eu tinha falado O Dávila? Não importa, com esse nome ela podia ser O Dávila, ou A Dávila) Muito obrigado Dávila Macedo e mais cedo ou mais tarde a gente se encontra.


A Mariana Mello escreveu…


“Voto pela ênfase do laaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaadies pelo menos uma vez… Faz vai?”


Ah obrigado queridíssima Mari Mello, sugestão aceita, fiz agora  e se eu lembrar eu vou usar num podcast, ao invés de falar ladies and geeeeeeeeeeeeeeeentlemans, eu vou falar laaaaaaaaaaaaaaaaadies e assim as ladies ficam felizes também.


Thank you lady Mari Mello!


A Gisláine Correia. É isso mesmo. É Gisláine com acento no A, porque eu já perguntei pra ela. Ela diz o seguinte…


“O BallasCast foi e sempre será um presente bonito, num embrulho bem feito com um cartãozinho sincero”


Ai que lindo isso!


“É um negócio feito de coração com capricho… Comecei por conta de uma sugestão no YouTube pra assistir o TED e descobri o BallasCast e conheci uma história muito bacana da vida de um cara muito bacana que leva em conta a mensagem de cada ouvinte e está aberto a compartilhar o que conhece. De uma coisa chamada humor, antes uma coisa apenas de diversão pra mim, e agora o interesse aplicado pra várias coisas da minha vida, de quebra ainda ganhei um trocadilho com meu nome, que virou intro de sucesso pra cada vez que eu tenho que me apresentar”


Porque eu falei pra ela que “você pode falar Gislaine com acento no A”, ou alguma coisa assim, e ela acho engraçado, era uma piadinha e tal e ela está usando isso na vida. Legal!


“Parabéns Marcio Ballas, que seu ano 1 vire 2, 3, 4, quantos você desejar”


Thank you Gisláine, com acento no A.


Ana Carolina disse “eu comecei a te seguir no Facebook porque eu adoro Os Barbixas, daí você fez um podcast com o Dani e pronto…”


Ah legal, então quer dizer que você gosta dos Barbixas e…


Brincadeira!


“Me apaixonei pelo seu trabalho, é maravilhoso ter pessoas no mundo que compartilhas desse sentimento lindo que é o amor”


É o amor, que mexe com a minha cabeça e me deixa assim…. Obrigado! Olha só que bonito isso!


“Pois o que você faz é puro amor. Amor pelo próximo, pela vida, por si mesmo, você doa tudo que conhece sem pedir nada em troca, você deixa luz por onde passa e isso se reflete no seu trabalho e nas mensagens do BallasCast. Me divirto muito, parabéns, e que possamos assoprar muitas e outras velinhas juntos. FUUUUUUU!” (barulho de assoprando velinha)


Valeu Ana Carolina.


(Música)


A Mikaelly Araújo mandou um depoimento gigante, eu vou pegar uns trechos porque está gigante mesmo, mas obrigado Mikaelly, com dois l’s e y e k também, pra ajudar a galera, pra ela soletrar a vida inteira né? Os pais delas deram isso de presente pra ela, valeu Mikaelly, ela diz o seguinte.


“Uma amiga disponibilizou o tal de BallasCast, já tinha me falado sobre podcast, mas não fazia parte da minha realidade, o BallasCast foi o primeiro amor, a primeira paixão… A partir de março, escutar desde o primeiro episódio foi conseguir falar sobre coisas que só me faziam felizes, que me faziam refletir e encontrar uma paz interior. Esse podcast como em um evento sincronístico, muitas vezes salvou o meu dia, se anjos existem, e eles existem… Você é um dos meus”


Ainnnnnn….


“Ballas você tinha e tem as palavras certas quando eu só tinha dúvidas, cada episódio é capaz de acalmar a minha alma e me fazer pensar em coisas que eu carrego comigo e que são fundamentais em minha vida. Hoje os podcasts são fundamentais no meu dia, pois me ajudam a suportar o trânsito, a passar o tempo, a me divertir, a buscar conhecimento, a me relacionar melhor, e aqui, não só BallasCast, mas sem o BallasCast, eu não teria acesso a esse mundo. Podcast é tipo um dos meus vícios”


E ela termina com a seguinte frase.


“Sei fazer brigadeiro de leite ninho com Nutella, quando eu for ao seu curso, quer que eu leve pra você?”


Claro que eu quero que você leve, eu quero que você leve um barril desses brigadeiros, muito obrigado Mikaelly, a gente agradece os brigadeiros e a sua atenção!


A Daniele Soares escreveu…


“Eu já te agradeci diversas vezes, você mudou o modo como eu vejo as coisas de verdade. A sensibilidade que você tem é perceptível pelo jeito que você conta as suas histórias. Eu faço Power Point e dou treinamento nesse assunto e sempre friso a importância de como contar as histórias. Você é emoção com razão, doçura com racionalidade e ensino com diversão!”


Ai eu adorei essa frase… Vou repetir… Você é emoção com razão, doçura com racionalidade, ensino com diversão. Eu vou colocar isso no meu currículo!


“E é encantador como você conta uma simples história e transforma em algo comovente pra levar pra vida. Segunda feira é melhor por sua causa. Virei fã de carteirinha”


Obrigado Daniele, não te conheço mas sou seu fã também. Vem fazer meus Power Points?


Eu recebi um depoimento em áudio da Leda Njm, Leda Njm… N-J-M!


Não sei se é assim o sobrenome dela, mas ela diz o seguinte…


“Olá, eu vou deixar o meu depoimento sobre o BallasCast. O episódio que mais me inspirou, foi aquele sobre o improviso em que o Ballas fala sobre o motivo que faz um jogador iniciante dizer não. Que é o medo! Porque a gente tem medo de ser espontâneo, porque a gente tem medo de errar, de ser rejeitado, de não ser perfeito! Por isso que a gente gosta de ter garantias, de ter um script, um planejamento com tudo direitinho. Outra coisa que me encanta é o trabalho em grupo. Cada um colabora com um tijolinho pra criar a melhor cena possível, em nome disso você deixa o seu ego de lado e aceita ser coadjuvante, você se deixa ser escada pra fazer um colega brilhar. O improviso teatral é uma demonstração de como a vida deve ser vivida… Sem medo, sem julgamento e de forma espontânea, com um ajudando o outro em nome de algo maior… É isso Ballas, um abraço!”


Olha só! Ela entendeu tudo! Sensacional! É isso aí! O improviso é co-criação, é criar junto, é criar com o outro, estar no momento presente, no aqui agora, olhos nos olhos, sem o ego né?


Então realmente a gente devia ser assim mesmo nas nossas vidas.


A Daniele Soares que escreveu “Ouvindo episódio Ballas fala quiproquó, certamente revela a idade, Ballas você é demais”


Legal, me chamou de velho! Obrigado pelos quiproquós que eu estou causando na vida de vocês!


(Música)


Quero agradecer algumas pessoas queridas, que são amigos. Rodrigo Geribello, ouvinte. Flávia Redivo, super ouvinte. Mauro Segura, diretor de marketing da IBM, chique, que lá atrás conversamos sobre podcast e ele falou “Ballas, acredito muito nessa mídia, vai com tudo”, me deu a maior força. Muito obrigado Mauro! Segura meu podcast…


Sasata Mashiro, que é sempre parceiro em um monte de coisas…


A galera da Perestroika, André, Mariá, toda a galera que nos recebeu onde a gente gravou as entrevistas com os Barbixas


Michele Fontes, Jéssica Cândido, que mandaram áudios, muito bacanas…


Caique Dumont que trabalha comigo.


Ana Paula Plesky, Alessandro Massayuki Nakatani, agitador profissional. Sempre que sai um podcast ele já coloca lá no grupo, comenta, super agitador. Valeu ALexan-ssan-xan-ssan-xan-ssan-xan… Alessandro Massayuki.


Fernando, grande Buda também que é super ouvinte. Samara Carvalho, Jéssica Carolina, galera de Bauru. A Inês de Portugal que sempre manda uns reviews super divertidos, a Jéssica Carolina, Maísa Gonçalves, Alexandre, que falou que está mudando aos poucos.


E queria compartilhar com vocês um pai de aluno, da mesma escola que o meu filho, da T-Art, que é uma escola incrível, a melhor escola do mundo. Eu acabei ficando amigo de alguns pais, e esse pai foi morar lá com a família, lá nos Estados Unidos. E aí um dia falando sobre podcast eu falei “Olha eu tenho um podcast, se quiser ouvir e tal”, e nunca mais falei com ele. E ele me mandou essa mensagem, olha que legal…


“Oi Ballas… Olááááá… Oi Márcio. Aqui é o nosso… Como eu não sou muito tecnológico nos tais dos reviews, acabei de combinar com a family, e foi muito engraçado, porque a gente foi falar e entrou o seu podcast no rádio do carro ao mesmo tempo. Nós vamos gravar um review pro Marcio de improviso, nós já tá em qual episódio?… Ah a gente já tá no Encontro com Fãs, trinta e sei lá… 32, em quanto? Em duas semanas a gente já tá no 32, é que é assim, se um ouve na frente do outro, tem que ouvir tudo de novo, que a gente tá ouvindo junto os 32 episódios. Aí o combinado foi nada combinado, esse aqui é um review também de improviso aqui da nossa parte né? Sim! Sim!”


Ai que legal, valeu, obrigado! E eles ouvem em família, é tipo série, um não pode ouvir na frente do outro, obrigado Marcelo e família diretamente dos EUA.


Queria agradecer a Débora Alves que pediu…


“Ballas, podcast de trinta minutos, uma hora por favor…”


É muito interessante porque quando eu comecei a pesquisar os podcasts eu vi que os podcasts mais ouvidos, o NerdCast, o Não Ouvo, vários, vários, vários… São episódios de 1 hora, 50 minutos… Rádiofobia, o B9… Muitos e muitos compridos, e eu quando vejo um episódio longo eu fico desesperado e não ouço.


Então eu falei “putz, eu quero fazer uns curtinhos pra pessoa poder ouvir em pequenos trajetos e tal. E depois se ela quiser ouvir vários, ela ouve vários de uma vez”


Mas muitas pessoas reclamam que o episódio é curto, os maiores comentários negativos que eu tenho.


Então aqui está Debora Alves, esse episódio provavelmente vai bater uns 30 minutos, porque tem coisa pra caramba que eu não vou conseguir falar tudo, inclusive acho que eu vou ter que fazer outro episódio comemorativo de um ano porque eu separei muitas mensagens e muitas coisas, e eu não estou dando conta…


Queria lembrar do Emerson que faz as transcrições de todos os podcasts… Ele escreve tudo o que eu falo. Ele deve me achar insuportável, porque além de ouvir uma vez, ele tem que ouvir várias vezes né? Então, obrigado Emerson!


Felipe, super ilustrador, que vai ilustrar várias coisas minhas porque os desenhos deles são incríveis e uma pessoa do grupo postou “Aonde que vocês ouvem o BallasCast…”


A Luiza Pires falou “Eu sempre ouvo os episódios novos quando estou fazendo almoço”


Ana Sansevero falou “Normalmente no ônibus ou em casa sem fazer nada”


Ariane Diniz falou “Na van, voltando da facul… Ou então quando eu preparo o almoço, detalhe… Tem que ser com fone de ouvido, já tentei sem fone, mas sempre me distraio e tenho que voltar o episódio. Com fone é melhor mesmo”


A Renata Marcon falou “Cozinhando ou desenhando”


Alessandro Massayuki Nakatani, ele de novo “No busão, a gente ri e o pessoal olha meio estranho.”


Jéssica Carolina falou “Na esteira, na bike, ou na academia, daí os ataques de risos com os olhares tortos são garantidos”


Daniele Soares clássica “dirigindo no trânsito é a melhor coisa.”


Giudenia Silva falou “Antes de dormir”


E com a Débora Alves “Comigo é ao contrário, ouvir os podcasts me dão um soninho”


Ah que bom, tá dando sono meu podcast. Muito obrigado! Brincadeira!


Quem colocou essa pergunta foi a Julia Carquejo e ela “eu, NOW, agora nesse momento, ouvindo e fazendo levantamento de dados no IBGE cidades, sobre Felizburgo, Frei Inocêncio, Jampruca Padre Paraíso e outros. Tá maravilhoso meu momento… Grata Ballas!”


(Música)


Enfim, muita gente participou. André Pantaleão, já ia esquecendo dele… Que ajuda no site, a subir os podcasts, a resolver nossos problemas, enfim… Queria de coração agradecer a todas, todas, todas, todas as pessoas que ouviram uma vez algum episódio, que mesmo sem saber estão sendo agradecidas do fundo do meu coração, enfim…


Muita gente, estou muito feliz, porque chegamos num ano, eu nunca imagine que ia ser tão legal fazer o podcast. Nunca achei que ia ser tão pessoal, tão íntimo né?


E não acho que eu é à toa que as pessoas acham que são minhas amigas quando me encontram, tem essa intimidade, ou vem me abraçar, ou vem falar comigo com essa perteza né? Ou com essa proximidade, já que perteza não existe.


Porque eu acabei compartilhando nesse podcast todas as minhas histórias, minhas histórias mais pessoais, desde quando eu virei palhaço né? Que eu era um dono de papelaria, pra quem ouviu o primeiro podcast sabe, eu trabalhava numa papelaria, eu tinha um trabalho normal, um horário normal, um salário normal, eu era inteiro normal…


E resolvi trilhar esse caminho muito louco né? Eu nunca achei que eu fosse chegar, parar em NY, depois fosse parar na França, depois fosse encontrar os Palhaços sem Fronteiras e fosse conhecer o mundo palhaçando… Depois nunca achei que fosse entrar nos Doutores da Alegria que era meu sonho da minha vida… E acabei fazendo os Doutores… Depois virei palhaço mesmo, trabalhei de palhaço, ganhei meu dinheiro de palhaço, depois virei improvisador também que eu nunca achei que fosse trazer também uma linguagem pra um país… Nunca achei, nunca soube essas coisa né?


Junto com outras pessoas, é obvio! Ninguém faz nada sozinho nesse mundo né?


A galera do Jogando no Quintal também que é parte da minha família e do meu coração… E depois fui trilhando todos esses todos caminhos e foi chegando mais gente e mais público, fui para na tv… É Tudo Improviso… Cante se Puder… Vários outros programas… Depois fazer teatro… Teatro pra mil pessoas… Fazer teatro na América Latina né?


Em outros países… O sonho da minha vida era viajar… E viajar, fazer teatro em outros lugares e tal, então compartilhar toda essa minha história aqui com vocês, é muito, muito, muito legal, muito profundo e muito bacana.


E por fim queria dizer, que é uma coisa que eu disse no TED, que eu entendi no TED né? Que mais que uma linguagem, mais do que uma técnica, tanto o palhaço quanto o improviso, são formas, maneiras de ver a vida né?


Então como a gente pode levar esse way of life, esse olhar do palhaço, do clown e do improviso pra nossa vida? Pras nossas relações, pro nosso dia-a-dia? Como é que a gente pode dizer mais sim, sim pra mim, pras minhas coisas, pras minhas fraquezas, pras minhas virtudes, pra como eu tô, pra como eu sou mesmo de verdade, como eu quero ser… Sim pro outro né?


Olhar no olho. Ouvir o outro pra valer… Tirar o julgamento, tirar aquela vozinha que atrapalha a nossa vida, estar no momento presente, no aqui agora, e jogar, brincar, play…


ISSO É O QUE EU DESEJO PRA TODOS VOCÊS!


OUVINTES DO BALLASCAST… PARABÉNS PRA VOCÊS NESSA DATA QUERIDA, MUITOS EPISÓDIOS GRAVADOS, NESSE 1 ANO DE VIDA!


Então abram suas champagnes, seus vinhos, suas cervejas, suas cachaças, suas catuabas, gritem, façam barulhos, ruídos, sons, sorriam, riam, ria muito, gargalhe.


Pois este é… 1 ANO DE BALLASCASSSSSST LADIES AND GEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE


EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE


EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE


EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE


EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE


EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE


EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE


EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE


EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE


EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE


EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEN-TLEEEEEMANS!


FIM DO EPISÓDIO!


(Música)


Muito bem, muito bem, muito bem, chegamos ao final de mais um episódio (ESPECIAL- AAAHHH) mas na segunda feira que vem tem mais (EEEHHH)


Foi tanto agradecimento que o episódio ficou enorme e ainda tem, deixei um monte de gente fora, então quem sabe eu faço mais um sobre isso, ou quem sabe eu publico lá no grupo do BallasCast, que é um grupo no Facebook, se você não entrou, entra lá, porque é um grupo muito bacana e muito legal.


Pra terminar eu queria citar a Inês Isabel, que é uma enfermeira de Alentejo, Portugal… Que é uma ouvinte assídua, que escreveu duas coisas que eu adorei e eu vou compartilhar com vocês e ela diz o seguinte…


“Olá Marcio, o meu fone de ouvido ficou preso no dia de ontem e recusa-se a sair de lá sem ouvir o BallasCast episódio 16. Está barricado, pede recompensa, faz jogo psicológico, chantagem, fica em silêncio absoluto quando conecto para ouvir música. Achas que vai ser possível resolver essa crise de fone?”


Muito bom! Adorei!


Ela também escreveu uma poesia que eu achei uma gracinha, olha só que legal…


“Minha nossa, o fone de ouvido está rendido.


Mesmo sem ter pedido!


Leva palavras historiadoras


Com um alcance de voadoras…


E fica em sorrisos silenciados,


para os menores mais delicados.


Quero escutar para sempre


E que isso seja um presente


Em contas de contos contados,


Para sempre amados”


Inês Isabel


Thank you very much


And thnk you all ballascasters and ballascastars


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Bye bye!